Um ano depois

«Sim, pobre aprendiz da malignidade, neste tribunal serei eu o teu juiz e o teu defensor! Os teus remorsos serão os teus acusadores. Não tens mais ninguém» [excerto de uma peça de teatro que escrevi há pouco mais de um ano, texto integral aqui].

Casa cheia

Na rua da livraria Pó dos Livros há outro. Exalam, ele e os papelões sujos de que faz casa, um cheiro fétido [que a miséria banalizou-se, como escrevi aqui]

Regressado do território do espirro!

É um livro poderoso, invulgar, fortíssimo, em que as sensações se transmutam em sentimentos, carregando os nervos em cada folha... [a propósito de Perto do Coração Selvagem, aqui]

Vindo do FB

* Enfronhei-mno facebook e descurei os blogs! Acontece assim quando viajamos. Regressei, porém.

* Ouve-me. Parece-me que tudo acabou. Ontem vi-me, como se num álbum de fotografias recordasse o longínquo parente, virando a folha, esquecido o nome, a memória ténue... [e o resto é um conto, aqui..]

Alma de pássaro

* Quanto sairam a massa informe espezinhada que deixaram para trás havia sido uma pessoa [escrevi um conto aqui]



* Amor bárbaro, do beduíno puro à azulácea celta [um livro de Agostinho da Silva, aqui]