O último acto

O livro surgiu embrulhado em polémica. Impossível não ser assim, controversa a biografada [isto, a propósito de Clarice Lispector].

Recolhido e abafado

Em Novembro de 1807, D. João VI transferiu-se para o Brasil, evitando ser aprisionado... [e agora José Sócrates, como comparei aqui]

Recontando

«À força de empurrar para o fundo da memória aquela obrigação insuportável, o espírito, apiedado, fizera com que se esquecesse» [no fundo um conto, todo aqui, de um livro que a Presença editou]

Frescuras sim, meterológicas

Vim a lê-lo extasiado. Pressente-se ali uma poderosa capacidade de escrever... [por falar aqui em Vergílio Ferreira]

E não é que vai voltar a chover?

Pois, eu tento reconciliar-me com ele, depois de o vilipendiar... [escrevi isto e outros vilipêndios de amor amuado, aqui]

Logo há segredo

Compra-se dinheiro a qualquer preço. O fecho das Bolsas é um estertor e uma agonia... [porque isto está péssimo, e mais aqui]

A barreira intransponível

Estudei em Viseu, sou filho e neto de provincianos. Cheguei à capital do Império com dezassete anos. Sei, porém, o que é ser-se pacóvio... [e coisas piores sobre Viseu 2, aqui]

Madrugada

«(...) pelo silêncio ideal o actor o rosto lança na direcção do escuro (...)», por falar em Gastão Cruz, aqui

Dia de caloraça

Dia 28 faz anos que nasceu o Ian Fleming. Escrevi um livro sobre o centenário que se comemorou em 2008. Talvez por isso recebi este convite...

Regressado...

* Para encontrar argumento Cavaco Silva escusava de se encostar à crise. Bastava dizer que se rendeu às conveniências... [a propósito do casamento e outras iguarias, aqui]

* José Sócrates escolheu uma vez mais o palco ibérico para o seu número de confiança [etc., aqui]

* De vez em quando saio mas regresso sempre. Tenho estado a tratar do facebook. Exige menos palavras, é o meu diário de bordo. Navega-se à vista.

Borregando

Vem agora o Simplegis. À razão de 300 por ano, dentro de um século tá tudo revogado... [e mais aqui]

Feira do LIvro

Eu só tenho a coerência da incoerência... [e o mais que se lê aqui, pois fui à Feira do LIvro]

Nocturno

* E por menor que seja, é bom porque gosto... [e arrisco dizer porquê]

* Mas há a vida e a força de viver e com isso o sol... [e tudo em poema]

A glorificação do trabalho

* Sentado num canto do armazém, um homem olha, uma vez mais, o espaço vazio à sua frente. O que fora uma serração, fábrica de móveis para exportação, era agora um hangar, lugar de arrumação de madeiras emparelhadas... [escrevi este conto para um livro, fica aqui, em homenagem ao que se comemora]

* Uma economia que cresce gerando lucros sem pleno emprego não pode ser legítima... [porque hoje é o dia 1º de Maio]